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Observação:

Em primeiro lugar, eu não sou escritora. Tudo o que eu sabia sobre escrever foi esquecido devido à falta de prática. Em segundo lugar, não espero receber comentários. Poucas vezes me importo com a opinião alheia. Em terceiro lugar, o que eu escrevo não interessa a ninguém. A minha única regra é seguir a minha vontade.

Nunca havia entendido como as pessoas podiam ficar sem chão, completamente desnorteadas por uma cadeirada recebida pelas costas. Uma surpresa ruin nem pode causar tudo isso. Como podiam ficar sem fome e com cara de quem não sente, de quem nem está alí. Nunca tinha entendido, até uma semana atrás.
Pra quem não sabe e eu acho justo que a maioria das pessoas que lerem isso daqui não saibam, já que eu nunca contei, eu, junto com a minha mãe e meu irmão temos uma escola de música. Em uma cidade pequena é difícil ter algo que as pessoas não conheçam, mas eu acredito que ela seja conhecida. Começamos a mais ou menos uns 3 anos e desde então temos crescido cada vez mais, mas não por mim e nem pela minha mãe, mas pelo meu irmão. Chega a ser cômido de tão irônico que é nós sobrevivermos de um dom que antes não prestava. Apoiamos muito pouco meu irmão com a música dele e eu nem sei como ele conseguiu aprender tanta coisa e muito menos quando ele conseguiu.
Sei que eu admiro muito ele e o motivo acima é um dos alguns motivos. Porque ele conseguiu ser não só um músico, mas um ótimo músico com o seu apoio, e só. Prova disso são os seus trabalhos, os lugares por onde passou e os prêmios e homenagens.
E semana passada, quando ele viajou e eu pensei que seria só mais um prêmio, foi uma proposta. Trabalho bom e recompensa boa. Porque não? Ele aceitou cobrir algumas pequenas cidades por muito dinheiro, muito mesmo!
Não dá pra ficar em dois lugares ao mesmo tempo e ele escolheu lá. Me disse - e minha mãe não cansa de me lembrar - que eu vou ser a responsável pela escola e que não quer fechar. Que eu, com 17 anos e acordes maiores no violão vou ter que aprender tudo o que ainda não aprendí, e sozinha. Que eu vou ter que ter cordenação para bateria e delicadeza pra teclado e piano. Dedos fortes pro baixo e o calor da viola caipira.
Mas acontece que eu não gosto de pressão. Consegui aprender violão só depois da minha mãe pensar que eu não teria jeito de aprender, só quando eu queria. Só quando não preciso saber matéria de escola, eu sei.
Eu queria falar isso pra ele. Queria implorar que ficasse, só para que os meus dias não sejam tão vazios em casa. Queria que ele entrasse nessa sala e visse estas lágrimas que não param de cair e me perguntasse o porque. Queria dizer que eu o adoro e adoro ter ele como irmão e mestre, bem perto de mim. Mas eu não consigo. Consigo ser egoísta em muitas coisas, mas não consigo ser egoísta com ele.
E antes de perder um professor ou um irmão, estou perdendo meu ídolo.



Embora eu ache que não mereça e não goste, alguém vai acabar por dizer isto.
Quero ser a primeira a dizer e quero ouvir de mim primeiro na primeira hora do dia.
Feliz aniversário!


_Tá aí o Homer Jay Simpson, que deixou o preconceito de lado para interagir com o suíno. Um exemplo de vida!

O primeiro semestre termina no final de junho para retomar o segundo semestre no começo de agosto. Essa é a regra, exceto quando pula um dia ou dois pra encher a cara e falar coisas certas pra pessoas erradas pelos fins de semana. Alguns poucos dias não fazem mal a ninguém, mas passam a fazer quando se juntam com mais alguns poucos dias e vira-se uma festa de muitos dias e algumas red labels.

Foi isso o que aconteceu em grande parte das escolas na pacata cidade de Paracatu. As aulas que deveriam começar no dia 3, só foram começar lá pelo dia 10. A explicação foi dada: Influenza A H1N1, ou como eu intimamente a chamo, gripe suína.

Na mesma semana em que aconteceria o início das aulas, aconteceria aconteceu um grande evento, talvez o mais esperado do mês: a exposição. Quando vocês pensam que a festa também foi cancelada, vocês se enganam. Festa? Cancelada? Ainda mais a exposição, que é interessante a grande parte da população seja pela agropecuária ou pelo vamocátáumasminalá.

O cancelamento das aulas foi feito para que as escolas se adaptassem com o que teriam de enfrentar - luvas, copinhos, álcool-gel, máscaras, bolhas gigantescas individuais -, o que só aconteceu quase uma semana depois. Os alunos foram pra escola como em um dia de agosto de qualquer outro ano. Gripe suína? Ela podia esperar!

Ainda por cima, amanhã terá paralisação. Por que? Imagino que sejam os motivos que todos devem estar carecas de saber. Imagino, porque não foi devidamente argumentado já que grande parte dos alunos não reclamariam, e achariam bom.

Obrigada pela atenção de quem leu tudo, ou ao menos só o título. Eu precisava dizer isso, mesmo que ninguém me escutasse.



Sacrifício: Privação de coisa apreciada em favor de outrem.


"De vez em quando lembro do seu sorriso. Me ensinava a ver a vida sem razão e parecia que o mundo estava aos seus pés e que o tempo não faria mal a alguém assim. Te deixei partir suas mãos beijei eu tentei dormir como você. As vezes sonho, ouço você. Não é fácil ser alguém de coração. Posso vê-la, se viver a vida tendo fé na certeza que nos céus possa lhe encontrar. Te deixei partir suas mãos beijei eu tentei dormir como você. Não mais, não mais vi teus olhos abrir. Não mais, não mais não vou mais sorrir. Te deixei partir suas mãos beijei eu tentei dormir como você, meu Cão Guerreiro!"
Nâo Mais - Mandala


Se alguém reparou, eu sumi. Não sei como começar. Logo, começarei do início.

Minha mãe me deu um cachorro. Diz que é Poodle Toy, mas eu, particurlamente, acredito que seja Tombalata Toy. Pequenino, mal abria o olho e quando abria, chorava. Devia ter o que? Uns 10 dias? Isso deve explicar ele não saber comer e nem andar.
Eu ensinei. Abrí a boca dele e o amamentei com leite do super mercado dentro de uma mamadeira, 3 horas da manha. Segurei as patinhas dele e as direcionei para que aprendessem como era andar. Quando tremia eu enrrolava seu corpo em uma manta.
Embora eu insista na hipótese de ter ganhado ele porque alguém ganhou ele antes para me dar, minha mãe disse que era uma prova. Um quarto do que seria um filho seria representado por um cãozinho de 3 dias.
Deu trabalho mesmo e no final, ele era mesmo o meu filho.

No dia seguinte em que Michael Jackson havia morrido, havia alguém realmente triste. Cheguei em casa do serviço e encontrei ele quase que totalmente desfalecido no chão, cheirando a doença. Naquele dia eu pensei se teria sido eu uma mãe má. Se teria deixado o meu filho morrer. Onde teria errado? E meu rosto foi banhado à lágrimas de culpas que eu nem as tinha. Afinal, se tinha mesmo que morrer, ele morreria.
As pessoas perguntavam: "Por que você não leva ele em um veterinário?". É, séria uma solução, se nós tivéssemos dinheiro pra dar ao mesmo e receber o cachorro morto. Porque foi isso o que aconteceu das duas outras vezes. Pagamos horrores e nem salvou o cachorro.
Resolvemos tratar dele nós mesmos. Soro caseiro à cada 30 minutos, o que resolveu os três primeiros dias que dizem ser inevitáveis, que o cachorro realmente morreria. E depois veio leite, comida amassada, carne picada.
Eu não como tão bem quanto ele anda comendo.
E não posso deixar de falar em Deus.
Porque eu deixei de frequentar igrejas pela falsa ideologia dos supostos fiéis, mas nunca deixei de acreditar em Deus. Tá, eu já deixei de acreditar. Mas isso são águas passadas que eu acredito estarem secas. Na segunda-feira passada eu fui ao centro espírita da minha cidade. Pedí pelo meu filho e Deus me ajudou.

Pode parecer piada para alguns. Eu mesma de uma colega que não pode participar de um trabalho de escola porque o cachorro dela havia morrido.

Agora ele está bem melhor. Meio fraco das pernas, mas para uma doença mortal, tá bom até demais!

E as saudades que eu passei de ler os blogs que eu acompanho? Toda hora eu lembrava de um. E quero muito visitar todos hoje mesmo.
"D



Declarações da comunidade pop sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade pop!

Declarações da comunidade punk sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade punk!

Declarações da comunidade do rock sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do rock!

Declarações da comunidade do axé sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do axé!

Declarações da comunidade do hip-hop sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do hip-hop!

Declarações da comunidade do metal sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do metal!

Declarações da comunidade folk sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade folk!

Declarações da comunidade country sobre a morte de Michael Jackson:
_Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade country!

E se querem saber, ninguém nunca se importou com ele. As pessoas gostam de assistir os atuais documentários para se fazerem de sensíveis. São poucos os que conhecem ele. A maioria conhece a sua “polêmica”. Polêmica essa que eu acredito nem existir.

Ficar branco. Qual é a polêmica nisso? Ele ficou branco porque teve dinheiro pra ficar branco. Não roubou esse dinheiro de ninguém, até onde eu sei.

Tá, pedofilia. Ele teve a sua infância roubada. É normal que ele queira ficar perto de crianças. Hebe se assume criança aos 80 anos por não ter tido infância e nem por isso acusam-na de pedofilia. Não é porque adultos gostam de crianças que eles gostam tanto assim.

Chacoalhar o filho na janela. Uma vez eu corri de mãos vazias atrás de marginais armados pra bater neles. Todo mundo erra. São momentos naturais de puro êxtase.

Você, que diz gostar dele. Porque gosta dele? Porque ele morreu? Porque se não gostasse sua consciência pesaria? Você que diz gostar dele, me diga de quantas músicas dele você gosta ou ao menos conhece. Porque ele está na mídia inicialmente é pelas músicas e não por sua personalidade ou por sua polêmica.

[ironia]Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade humana![/ironia]






O ponto do ônibus estava vazio, exceto por uma garota que me encarava incansavelmente. Embora ela parecesse ter a certeza de que me conhecia, eu não me lembrava de onde a conhecia. Talvez seja até por isso que ela me olhava daquele jeito. Talvez estivesse pensando: "Menina metida! Me conhece e fica fingindo que não.". Tentei ver na capa do que parecia ser um livro de escola algum número que me ajudasse a lembrar daquela garota tão comum. 7ª série. Esse povo da 7ª série tem uma mania de ficar me olhando esquisito. Não que outras pessoas não olhem - digamos que eu não tenha uma aparência tão comum quanto à garota do ponto de ônibus -, mas tinha muita gente da 7ª série com quem eu nunca falei que ficava me olhando como que cobrando um cumprimento. Ela me olhou mais um pouco, depois desviou os olhos para o meu lado. Automaticamente eu também olhei. Ele ria. Tão meigo que eu poderia me derreter só de ficar olhando. Com a boca ele enchia de ar o saquinho do iogurte que acabara de beber, colocava-o próximo à sua orelha direita e o esvaziava, fazendo um barulho engraçado e uma sensação boa, um assopro. No braço pálido dele dava para se ver todos os pelos se arrepiando um por um. Parecia um idiota ou uma pessoa com problemas mentais fazendo aquilo, mas eu achava extremamente fofo. Enquanto sentia o calafrio, ele usava as mãos para esconder o que o cabelo quase comprido não escondia. E aquilo era meigo! Com o rosto tampado, só consegui ver este depois dele se acalmar. Seus olhos cor de terra olharam para os meus e seu sorriso se fechou para abrir um convite:
_Faça você também!
"Faça você também!". Olhei para o saquinho onde costumava ficar o iogurte e depois voltei meus olhos para ele com uma cara de preguiça ou dúvida, como eu acredito que ele viu. Com as mãos fazendo gestos como se existisse nelas o que existia na minha, ele me explicou tudo passo-a-passo, ironizando uma coisa bastante complexa. Eu também fingi não entender, para tornar a brincadeira mais interessante. Em poucos segundos eu também parecia ter problemas mentais. Acabei até me esquecendo da menina do ponto de ônibus. Só fui me lembrar dela quando cheguei em casa. Ficamos brincando por alguns minutos. Foi divertido experimentar o saquinho de côco dele do lado direito e o meu se morango do lado esquerdo. Depois tentamos até fazer o entretenimento nas narinas, porém este não foi tão agradável. O céu já estava escuro quando percebemos que era tarde demais. Ele me perguntou as horas. Tirei meu celular do bolso e em primeiro lugar olhei a foto que ele mesmo tirou e ordenou que eu nunca a tirasse dali pouco antes da menina do ônibus chegar. 8 horas e 3 minutos. Ele tinha que ir embora. Compromissos que ele nunca teve estavam ali, só no final do ano. Eu, talvez tivesse que ir embora. Havia prometido para a minha mãe antes de sair de casa que não iria demorar, embora acredite que no dia ela não se importaria com a minha ausência. Mais uma vez, talvez pela última, ele me olhou e mostrou o mais lindo sorriso que só ele sabe fazer, ou ao menos sabia. E disse:
_Tchau, Bia!
Esperei que ele se curvasse, morrendo de rir da minha cara de decepção, mas não aconteceu. Sua expressão continuava a mesma. Meio que querendo ser séria, porém escondendo um riso que não existia.
_Tchau.
Sorri por educação, depois olhei seus cabelos que se balançavam conforme a dança do vento. Vire-me com a intenção de sair andando, e ele me chamou. Ao retornar, encontro ele de braços abertos, literalmente falando.
_Ówn!
Eu disse. Ele era tão lindo! Como aqueles meninos de filmes adolescentes americanos. Um cabelo legal, uma roupa legal e uma personalidade muito legal. E como todo bom filme adolescente americano, também tinha um papel pra mim: a amiga tosca e apaixonada. Sim, eu era loucamente apaixonada por ele! Mas não aquela coisa de "Me jogue na parede e me chame de lagartixa! Vamos ser felizes tomando tequila em Malibu!". Era uma paixão acima de qualquer explicação. Além de amizade, mas não para casar ou algo do tipo. E isso era o que sempre estava em questionamento por pessoas ao nosso redor. Ninguém nunca conseguiu entender a intensidade da minha amizade. E toda vez que eu o via, meu coração batia em um rítmo um pouco mais rápido do que o normal. Eu sentia isso, sentia. E como sentia!
Os braços abertos ainda estavam lá, então andei depressa até eles, pra não falar correndo. Um abraço. Se eu contar, algumas pessoas podem não acreditar, mas aquele foi o nosso primeiro abraço. Sempre nos cumprimentávamos de longe, 1 metro de distância no mínimo com um: "E aê?" ou um "Opa!". O primeiro e também o último, por isso pareceu alguns segundos mais longo do que outros. Depois nossos braços se desentrelaçaram e ainda ficamos nos olhando em menos de 1 metro. Depois me virei e caminhei normalmente, como se nada tivesse acontecido. Eu não sabia, porém meu subconciente, sim: sentir aquilo foi um erro dos mais errados. E cada passo rápido que eu dava me doia como se fosse uma faca cravada em meu coração. Embora eu quisesse muito olhar pra trás, olhar se ele continuava lá, eu não conseguia. Minha cabeça se tornou a mais certa dentro do meu corpo durante meio ano. Finalmente, ela raciocinara que não existe essa amizade que o meu coração dizia existir. Foram muitas facadas até eu chegar em casa e quando cheguei, acreditei existir um buraco no peito. E se vocês querem mesmo saber, nunca mais tornarei a cometer esse mesmo erro. E como eu tenho certeza desse erro? Ele cortou o cabelo e mudou de cidade. Até aí normal. Mas depois de conseguir o que ele queria de mim, o buraco se espandiu e eu passei a não existir. Uma única vez ele me chamou pra sair como chavama antes. Saímos cedo e ficamos andando até o dia quase acabar. Visitamos amigos que moravam longe e nem sabíamos se ele estava em casa. Depois disso sim, vem o meu super poder paranormal para normal não tão normal: a invisibilidade. Só cumprimentava por obrigação/educação quando nos encontrávamos por um acaso do destino na rua. Não dirigia a palavra diretamente para mim. Falava para os outros e esperava que eles me falassem em uma memória de uma conversa descontraída. De vez em quando cobrava a minha presença em eventos que ele estaria, mas se eu estivesse ou não, não faria diferença. Sabe, quando você conhece alguém e gosta? Fica uma imagem dela na sua cabeça, não fica? Na minha ficava. Alguém fez o favor de quebrá-la com um martelo qualquer. Aquela amizade de criança onde aparentemente não havia sentimentalismo mas a farra era sempre muito boa, foi quebrada como um espelho jogado no chão. Hoje, ele diz:
_Oi!
Eu digo:
_Oi!
Ele me conta alguma piada, eu digo:
_Ahaha!
Prefiro tratá-lo como alguém que um dia foi muito amigo, mas atualmente é apenas "amigo".


E é nesse instante, em plenas 22 horas e 47 minutos que eu faço o meu apelo ao Santo.

A corrente é o seguinte:

1) Diga quem lhe indicou a corrente:
2) Publique na lateral do seu blog, a foto correspondente a: já publiquei!

*- Se você for um(a) blogueiro(a) solteiro(a) e cheio(a) de amor pra dar e está a procura de um amor, use esta imagem e em seguida a oração.

"Meu grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios.Defende-me dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Fazei que eu seja realista, confiante, digna(o) e alegre.Que eu encontre um namorado(a) que me agrade, seja trabalhador(a), virtuoso(a) e responsável. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social. Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas. Que todos os namorados busquem a mútua compreensão, a comunhão de crescimento na fé."

*- Se você for um(a) blogueiro(a) que já encontrou o amor, use esta imagem e em seguida a oração.

"Grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios. Defende-me dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Faze que eu seja realista, confiante, digno(a) e alegre. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com a vocação sagrada para formar uma família. Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas. Que todos os namorados busquem a mútua compreensão, a comunhão devida e o crescimento na fé."

3)
Passe adiante.

Quem me indicou foi a minha querida Gisele Amaral, do Meu Doppelgänger Perdido .
E como uma boa blogueira solteira, a imagem e a oração já estão ambos postados.
Ah, e pra continuar a corrente eu indico:
_Giselle, do Blog da Gi;
_Paula, do Canetas Coloridas;
_Ivi, do Ivilândia;
_Carol, do Por escrito;
_Glenda, do Sweetness.

Eu adorei. Não estou TÃO desesperada assim por uma companhia, mas se ela vier será de bom grado. E para os cupidos de plantão, meu tipo é grande, pele clara e cabelos longos.
hehe



Os cartazes logo começaram a surgir ao longo da cidade. Eles anunciavam em letras pequenas "Nasi" e em letras grandes "ex-vocalista do Ira!". Meu queixo foi até o chão da primeira vez eu eu . "Ma que porra é essa? O Ira! acabou?!?" É, parece que o Ira! acabou. Sempre gostei muito, desde a primeira vez que eu ouvi na MTV aos 8 anos. Sabe, dessa vez aconteceu uma coisa bem engraçada. Sentada, assistindo clipes, começou a passar o agora hit "Girassol". Sentí um algo incomum. Como se eu já estivesse ouvindo desde que eu nasci. Uma banda muito boa! No carro da minha mãe tem um cd, que por mim não sairía do som, "Ira! acústico". Eu não comprei esse cd, minha mãe também não, nem meus irmão e meu pai nem sabe quem é. Assim mesmo, do nada surgiu esse cd. O vocalista Wolverine Nasi, com sua voz rouca inconfundível, fez da banda única. E me perguntou agora se ele não poderia se promover sem usar o nome do Ira!, agora que o trato já acabou. De primeira vista eu pensei até que fosse o show da própria banda, o que comprova que a estratégia dele deu certo. Usar o nome dele em minúsculas é um golpe do mais baixos. Tudo bem que poucas pessoas conhecem ele pelo seu "nome", mas uma hora as pessas daqui iriam conhecer ao ouvirem dizer na rádio ou algo do tipo.
Daí começou a tocar as músicas num carro de som. Não acreditei que pop rock estava tocando lá, bem no meio da rua. Sabe, as pessoas aqui parecem terem fobia de tudo o que não for sertanejo, funk nacional, hip hop ou oquetátocandonarádio. Daí, logo pensei: "Pqp, esse show vai tar lotado até a boca!". Mas na semana do show, custou eu achar alguém que quisesse ir comigo. E o problema nem era dinheiro, até porque eu, com meu pai mão fechada do jeito que é, conseguí arrumar 30 reais de uma hora para outra. Sendo que o ingresso nem era 30, era 20. E com a carteirinha de estudante ficava 10 reais. Só 10 reais que as pessoas se recusam a pagar por um bom show, mas adoram pagar mais do que o triplo por um camarote de uma banda sertaneja desconhecida. Eu nem fico chateada por ninguém querer ir comigo num show de rock, eu fico chateada por me chamarem para ir em tudo quanto é show sertanejo que aparece e eu vou, mas quando eu chamo pra ir no diabo de um show, ninguém vai. Mas é sempre assim, eu sou a topatudodopedaço e é até por isso que todo mundo adora me chamar pra sair.
Cheguei no Arena, onde seria o show, às 11 horas. Pensei: "Argh! Vou ter que esperar esse cara até umas 3 da matina!", porque sempre é assim. Vou contar agora um segredo de Estado para vocês. O dono do Arena, quando combina algum show, escreve um contrato dizendo que a banda só pode começar a tocar depois das 3 da manhã. Ninguém sabe disso, só eu e as pessoas as quais eu conto o meu segredo. Bom, é a melhor teoria que eu tenho para todos os eventos do lugar começarem tão tarde. Quem tiver uma explicação melhor pode medizerporfavor. E para a surpresa de muitos, o Nasi começou a cantar 1 da manhã. Fiquei beje com isso!
Mais um pensamento maldoso quando ele entrou: "Pqp, me passaram a perna! Esse não é o Nasi que eu via na MTV. Esse Nasi é baixinho, gordinho e nem parece o Wolverine!". Não é exagero. Eu realmente pensei que aquele era talvez um cover. Mas aos poucos fui me acostumando e o show foi ficando cada vez melhor. Eu não saí da primeira fila, apesar de punks doidos tentarem me matar pulando e dando cutuveladas. E isso me levou até o mais foda da noite. Diversas vezes ele pegava na minha mão quando eu, numa tentativa frustrante de pegar nele, gritava e levantava a mão, mas nada se compara a quando ele se agachou no meio do show e se agarrou nas minhas bochechas. Sabe, aquela coisa de tia velha que aperta tanto que chega à doer? Tinha a mesma aparência, mas nem doía. Eu ría, e ría. E o baterista era lindo demais! Sabe, não aquele lindo de "Te quero com vodka e limão. Vamos ser feliz em Malibu!". Todas as músicas que eu não sabia, eu formava um "V" em baixo da cabeça com as mãos e ficava olhando pra ele. Ele olhava e abria um sorriso super simpático de orelha à orelha. Lindinho demais!
Final do show só deu finaldefesta. Fizemos amizade com um monte de bêbados. Eram até bonitinhos e ficavam falando coisas positivas dos meus olhos e da minha boca toda hora, mas estavam com o pé cheio de cana, coitados!
Não fui a muitos shows durante os meus 16 anos, mas esse foi o melhor! E...

Show do Nasi? Eu recomendo!



Vou contar-lhes uma breve história, então sentem-se!

Era uma vez, uma menina que tinha tempo demais. Ela podia enumerar nos dedos o que fazia durante o dia, e por isso tinha muito tempo para pensar e tentar expor seus pensamentos em seu blog pessoal. Porém um dia, uma placa de vídeo mágica foi instalada em seu computador. E desde então, sua vida não foi mais a mesma.

Fim. É, acabou! Estou sem saco pra escrever uma história como a do "1º de Abril".

Ultimamente eu tenho tido fortes motivos para acreditar que essa placa veio direto do "hell" para atormentar o lar, doce lar da minha humilde família.
Sabe, antes meu computador era apenas um simples computador com um monitor legal e acesso à Internet. Todo mundo usava, abusava e até gostava. Conversas no bate-papo uol "msn_can_moneronu" e msn, joguinhos de point and click, pesquisas sobre como aumentar o seu tênnis para não precisar comprar um 48 e até um "Entra aí no meu orkut!" coletivo por parte de amigos de todas as partes. Era disputado, mas todos conseguiam ver o que desejavam em seus devidos horários.
Daí pronto, a placa de vídeo chegou.
Agora todos querem se fazer de besta quando ouvem "Deixa eu usar aí?". A harmonia da casa fugiu na primeira briga pra ver quem jogava The Sims 2 primeiro para dar lugar à discórdia. E quando você não acha um dos meus irmãos no celular, pode saber que o aparelho está debaixo do travesseiro, para não incomodar algum dos jogos.

Para os que lêem esse post, ofereço uma placa de vídeo G-FORCE Fx 5500 à metade da metade do preço. E ainda ganha brindes: um copo de chopp super descolado, uma chaleira quebrada e uma bonequinha semi-nua que segura perfeitamente a sua latinha de cerveja.

E... É lógico que não é sério!
Vou desligar já essa porra para jogar meu Age of Mythology diário.


Eu tinha visto esse selinho lá no blog da Guegue e gostei demais, mas não me animei de jeito nenhum, pois imaginei que o meu blog não tivesse estilo. Sabe, eu nem sei direito o que é "estilo" dentro de um blog, mas alguém sabe e tem mais... acha que eu tenho. Esse alguém é a Ivi, a menina da franjinha que tem o nome do seu blog inspirado no novo quadro do Domingão do Faustão. Conhecí ela a pouco tempo, mas me encantei com o seu blog pessoal de muito bom gosto. Então, levando em consideração o estilo dos blogs citados e levando em consideração também que alguns dos blogs que eu iria indicar já receberam o selo:

O mundo de Alice


Beijos!





Minha mãe e eu somos um caso sério. Eu não concordo com boa parte do que ela fala, mas aceito. Ela não concorda com boa parte do que eu falo, e não aceita. E acho que é assim mesmo que deve ser, porque antes de tudo ela é minha mãe.

Pensei em postar um conto que fiz em vez de qualquer coisa sobre o dia. Sabe, odeio esse tipo de "blogagem coletiva". Aquela coisa que ninguém combinou, mas todos sabem que é pra postar sobre aquele assunto, naquele dia.

Hoje tive raiva da minha mãe, porém foi passageiro assim como o resto dos sentimentos e agora resolvi fazer a minha obrigação do dia, minha homenagem. Homenagem essa que minha mãe não verá, porque ela nem imagina que eu possa ter um blog. Alháis, quase ninguém que eu conheço fisicamente sabe, e eu prefiro assim.

Então já que ela nem vai saber mesmo, posso falar algumas coisas que eu não gostaria que ela lesse.

Como, por exemplo, a data nas diferentes idades da minha vida:

1 ano aos 5 anos:
Bom, nessa época eu não sabia nem que eu existia, então é compreensivo que eu talvez tenha me esquecido de dar parabéns a ela.
Meu presente nessa idade foi só parecer fofa quando ela aparentemente me olhasse e me apertasse.

6 anos aos 8 anos:
Ahhhh, aí a coisa muda. Já tinha entrado pra escolinha e talz. Aprendido a escrever meu nome e ler palavras simples. Tinha aprendido também à copiar e era o que eu melhor fazia.
E meus presentes foram isso mesmo. Onde eu lia "Mãe", eu ia lá e copiava tudo, ocasionando mais tarde alguns erros, como por exemplo ter chamado ela de bóia-fria e empregada.

7 anos aos 9 anos:
Foi a idade do meu ingresso de cabeça na literatura, o que me rendia muita imaginação. E quando eu digo muita, é muita mesmo!
Tipo, fantasiar que eu tinha olhos azuis e cabelos loiros quando nasci, que meu pai tinha se apaixonado por minha mãe e vise-versa da primeira vez que se virão, que todos esperavam que eu nascesse. E o pior, escrevia tudo isso em cartas que ela guarda até hoje e eu sinto um impulso enorme em rasgá-las mas não consigo não só porque ela não deixa, mas porque minhas mãos se travam.

10 anos aos 13 anos:
Um parabéns, um aperto de mão e um abraço não bastavam. Essa foi a época dos presentes que eu gostaria de ganhar. Tipo, perfumes, roupas, doces, etc.
Acordava ela com o café da manhã na cama e um presente escondido atrás de mim (quanta criatividade quanto ao lugar onde esconder o presente). E isso deixou ela muito mal acostumada, como vocês podem ver na seguinte idade.

14 anos aos 16 anos:
Usuária compulsiva de Internet em boas mãos, eu aprendi que todas as datas comemorativas eram só um pretexto para se gastar dinheiro e ter um dia de folga do "trabalho".
Dava só parabéns e não me sentia culpada por isso. Para compensar, eu dei o que eu acho ser o melhor presente do mundo, a presença. Ficava com ela o dia inteiro. Almoçava com ela, dormia com ela, assistia TV com ela. Enchia o saco dela o dia inteiro, até que ela se cansasse e me mandasse ir ler alguma coisa, o que nunca aconteceu.
Como eu tenho 16, a história acaba por aí mesmo.

Como o dito no começo do post, eu não me dou bem com boa parte da cabeça da minha mãe. Ela aceita as idéia machistas com um respeito que nem o papa tem, o que significa que mesmo que eu tenha caído do 19º andar, eu tenho que fazer o meu "papel de mulher", se não ninguém vai querer casar comigo.

Ela até que tem mudado muito de uns tempos pra cá, mas ainda assim brigamos um pouco por causa disso.

Sabe, se for pra achar alguém que só case comigo se eu fazer o meu devido "papel", eu prefiro nem achar. Além do mais, que casamento é um grande erro - assunto pra outro post.

Mas a minha mãe, é a minha mãe e é porque ela quis mesmo. Porque se ela não quisesse, poderia ter me deixado na beira da estrada. Minha mãe é aquela que me teve e me criou e é ela quem vai acabar com tudo o que há dentro e fora de mim se alguma coisa acontecer. É ela quem vai me deixar sem rumos, sem chão, se alguma coisa acontecer. Não consigo imaginar a minha vida sem ela, se alguma coisa acontecer.

Meu pobre orgulho adolescente não me deixa falar e eu sei que vou me arrepender muito disso mais tarde, mas é ela quem eu amo muito mesmo! Muito, muito, muito. A mulher da minha vida. Mesmo se eu fosse tentar falar o quanto ela é importante pra mim, não conseguiria. Agora, que estou escrevendo sozinha, com tempo para pensar no que falar, não consigo.

Quando as pessoas falam "Eu não colocaria a mão no fogo por Fulano!", acho que nunca pararam para imaginar o que significa. É bem simples, pouco complexo, porém é uma frase tão automática que eu mesmo só comecei a pensar nisso uns 5 anos atrás. Imagine que o Fulano se compactize e caiba numa churrasqueira que tá lá, pegando fogo. Você pode tirar ele de lá, mas só com a sua mão. ISSO é colocar a mão no fogo pelos outros. Você se queimaria para salvar alguém? Eu me queimaria.

É exatamente porque eu amo tanto minha mãe, que eu a ignoro. Ela briga comigo coisas desnecessária, nas quais ela não tem muitos argumentos porque não tem certeza. Eu digo "É, tens razão!" e o assunto morre ali. Ela está ficando velha e uma hora não estará comigo. Não quero me lembrar de brigas por causa de toalhas secando na maçaneta da porta do meu quarto.

O que eu quero é me lembrar de beijos e abraços. De sentir o cheiro dela. De dizer o quanto eu a amo. Amo mesmo! De andar de mãos dadas na rua. De formar um manto em cima dela, defendendo do mundo. De agradecer por poder ouvir sua respiração...

Obrigada, mãe!


Regras:

1- escolher um cantor(a) ou banda de sua preferência;
2- a cada pergunta feita, terá que escolher um título OU trecho de uma música e colocá-lo como resposta;
3-depois aporrinhar mais 7 blogueiros, repassando a árdua tarefa.

~//~

Esse, recebído a algum tempo pela queridíssima Gisele Amaral aproveitando pra pedir mil desculpas pela demora.

A demora? Não foi descaso nem preguiça, de jeito nenhum! Até porque antes mesmo de recebê-lo, eu já o tinha visto em algum outro blog e me encantei. Até falei: "Queria tanto receber um desses!". Mas quando recebí, fiquei uns 3 minutos olhando pra tela do computador, sem conseguir pensar. O que foi? Falta.

Eu poderia apelar para os internacionais que eu tanto amo, mas desses sim eu tive preguiça de traduzir as músicas que eu colocaria aqui.

Sabe, investiguei o histórico do meme e alguns dos artistas escolhidos foram Chico Buarque, Rita Lee e Caetano Veloso.

Sendo assim, nada mais justo e digno do que eles:

1)
Legião Urbana

2)
2.1
_ És homem ou mulher?
"Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher
Sou minha mãe e minha filha,
Minha irmã, minha menina
Mas sou minha, só minha e não de quem quiser
Sou Deus, tua deusa, meu amor." [1° de Julho]
2.2_ Descreve-te
"Não sou escravo de ninguém
Ninguém, senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz." [Metal Contra as Nuvens]
2.3_ O que as pessoas acham de ti?

"- Eu sou a tua morte
Vim conversar contigo
Vim te pedir abrigo
Preciso do teu calor
Eu sou
Eu sou
Eu sou a pátria que lhe esqueceu
O carrasco que lhe torturou
O general que lhe arrancou os olhos
O sangue inocente
De todos os desaparecidos
Os choque elétrico e os gritos." [la Maison Dieu]
2.4_ Como descreves teu atual relacionamento?

"Agora está tão longe
ver a linha do horizonte me distrai
Dos nossos planos é que tenho mais saudade
Quando olhávamos juntos
Na mesma direção
Aonde está você agora
Alem de aqui dentro de mim..." [Vento No Litoral]
2.5_ Descreva o momento atual de tua relação
"Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você
Porque você esta comigo
O tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem...
Já que você não está aqui
O que posso fazer
É cuidar de mim
Quero ser feliz ao menos,
Lembra que o plano
Era ficarmos bem..." [Vento No Litoral]
2.6_ Onde querias estar agora?
"Gostaria de não saber destes crimes atrozes
É todo dia agora e o que vamos fazer?
Quero voar pra bem longe mas hoje não dá
Não sei o que pensar e nem o que dizer
Só nos sobrou do amor
A falta que ficou." [Os Anjos]
2.7_ O que pensas a respeito do amor?

"Quem inventou o amor?
Me explica por favor
Enquanto a vida vai e vem
Você procura achar alguém
Que um dia possa lhe dizer
-Quero ficar só com você
Quem inventou o amor?" [Antes Das Seis]
2.8_ Como é tua vida?
"Moramos na cidade, também o presidente
E todos vão fingindo viver decentemente
Só que eu não pretendo ser tão decadente não
Tédio com um T bem grande pra você
Andar a pé na chuva, às vezes eu me amarro
Não tenho gasolina, também não tenho carro
Também não tenho nada de interessante pra fazer
Tédio com um T bem grande pra você
Se eu não faço nada, não fico satisfeito
Eu durmo o dia inteiro e aí não é direito
Porque quando escurece, só estou a fim de aprontar
Tédio com um T bem grande pra você" [Tédio (com um T bem grande pra você)]
2.9_ O que pedirias se pudesses ter só um desejo?

"Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!..." [Perfeição]
2.10_ Escreva uma frase sábia

"Viver é foda, morrer é difícil" [Vamos Fazer um Filme]

3)
3.1_Blog da Gi;
3.2_Canetas Coloridas;
3.3_Eu vou esquecer você em Paris;
3.4_Folia no meu quarto;
3.5_Por escrito;
3.6_Sweetness;
3.7_Teoria Solidão.

Tchau!



Faz um pouquinho mais de uma semana que eu não entro nessa budega aqui e vocês não sabem como estou histérica agora.

Tive um probleminha com o meu computador. Entrou um vírus fodão, pensei até que tinha queimado a placa de som porque não dava pra ouvir nada. Daí mandou arrumar e só chegou ontem, só que nem tinha instalado o modem dai a internet logicamente nem pegou.

Aqui está sendo o meu refúgio da minha vida real. Aqui eu encontro só quem eu quero encontrar e quem eu quero encontrar são vocês!

(Ówn!)


Sério, nunca pensei que essa coisa de blog iria pegar em mim. Sabe, de qualquer coisa que acontecer é motivo para um post e todos os dias ter que entrar para ver o que os companheiros virtuais postaram.

É verdade, sem vocês não viverei!

E posso até dizer que eu sou boa nisso, (eu acho) porque em 3 meses já tenho 107 comentários em 14 posts, 11 seguidores, 8 selinhos e um montão de amigos.

Ahh, quase ia me esquecendo de mostrar os 4 últimos selinhos que eu recebí da .






Já que esses não tem regras, quero repassar os três últimos - porque eu acho que o primeiro é exclusivo - para todos aqueles que passaram por aqui e para quem quiser pegar. Não tenho certeza se todos eles foram da Gí, porque eu esquecí (AUSHSIUHAUISHUAHSI). Mas se tiver algum que não seja dela, por favor me lembrem. E desculpa.

Outras novidades são os animais dessa minha casa. Agora, além do meu querido cão Pingo - que merece um post agendado para algum dia desses -, temos também o papagaio Jack - que também terá o seu post só por educação de minha parte - e ontem acabou de chegar o cão Bibou - esse também merece um post agendado para mais tarde.

Agora eu vou me despedindo que é pra dar tempo de dar uma passadinha nos blogs amigos antes de cuidar do filhote.

Beijos!


É em vocês que eu penso!



Não, eu não estou interessada em descobrir o que significa ao pé da letra essa data tão especial para depois escrever no meu blog e ele ficar com uma cara "cult".

Até porque se os religiosos dizem que Jesus foi um mortal como qualquer outro filho de Deus, porque ele merece ser tão acompanhado?

Dercy Gonçalvez viveu 100 anos. Eu respeito muito ela por isso, apesar de não achar graça nenhuma nas palavras de baixo calão que ela soltava em qualquer lugar e ainda sentia orgulho disso como se fosse uma marca registrada digna. Eu a respeito, mas não é por isso que eu tenho que me lembrar e celebrar a sexta-feira do diabo que o carregue e a quinta-feira dos palavrões abençoados só porque ela morreu no sábado.

Tá, um herói que sofreu, né?

Nacional, pode ser? Cazuza morreu de AIDS. Ele foi um herói para o rock nacional e demorou para morrer, acho que sofreu. O fato é que nem por isso temos mais de um - ou ao menos um - feriado nacional para ele. Não deixamos de ir para a escola ou de trabalhar ou de comer carne por causa disso.

Chegamos à mais um ponto importante: carne vermelha. E daí que a carne é vermelha? Ela pode ser branca, azul, laranja ou até rosa-choque que é carne do mesmo jeito, era um ser vivo do mesmo jeito, e era o destino dele morrer para alimentar outro seres vivos do mesmo jeito! É isso o que chamamos de cadeia alimentar, não é?. Para alguém viver, alguém tem que morrer. É inevitável! Proibir humanos de comer carne é quase a mesma coisa que proibir abelha de fazer mel ou proibir o pão de se misturar com a maionese, o catchup, a salsicha e a batata palha num delicioso cachorro quente.

Enfim, nem sei que dia é hoje e por enquanto também não me interessa saber. Sei que amanhã vou dormir até umas 3 horas da tarde porque eu sou grande demais para receber ovos pela manhã. Sei também que segunda-feira tem aula e quero aproveita bem o resto do domingo para tentar dormir o máximo que eu puder. Sei também que lá pro final da semana eu tenho uma monótona prova de filosofia onde todas as respostas são iguais, mas nenhuma delas estão certas.

Mesmo assim, Feliz Páscoa (para quem ainda é pequeno o suficiente para ganhar ovos de chocolate no dia em que Jesus fez sabe-se lá o que).


Só para constar mesmo...



Olá, leitores!

Quando eu escreví o meu primeiro post desse blog, devo ter prometido não abandoná-lo.

Não sei bem como contar isso aqui, para vocês, então acho que vou começar pelo começo.

Eu nasci em Goiânia, Goiás. Num hospital que eu nunca decorei o nome, de uma cidade que eu nem sei com... tá, não desde o começo.

Bom, eu tava sozinha na vida quando minha família inteira morreu num acidente de avião viajavando para a Escócia para resolver o Mistério da Arca de Adão-sem-Erva.

Foi então que apareceu o Rufos, um negro tipicamente brasileiro. Primeiro ele me ajudou, foi meu amigo. Mas as coisas já ultrapassaram a barreira da amizade. Ele passou a mão no meu pneu esquerdo. Não é qualquer pessoa que faz isso! Ninguém passa a mão no meu pneu, quanto dirá do esquerdo!

Era algo meio contraditório. De segunda à sexta eu trabalhava como vendedora ambulante de sapatos. Quando era sábado e domingo, no meu dia de descanso, ele não tava. Quando eu pensava: "Ahh! Agora vou relaxar com o meu namorado!", ele vestia a sua calça branca com uma cordinha em forma de cinto, passava óleo no tanquinho e ia trabalhar como dançarino de axé, virando a bundinha e requebrando pra quem quisesse ver.

Aquela situação já estava ficando constrangedora. Eu, sem família, quase casando com o cara e ele lá, mostrando a bundinha.

Tá, eu aguentei.

Foi num sábado de trabalho que eu assistia a um show da banda local dele e que ele não apareceu no palco. Logo pensei coisa ruin! Quando dá uns 10 minutos, ele me aparece vestido de terno e descalço com uma caixinha na mão. Me pediu em casamento. O anel era simples, mas era de coração. (Ówn!)

Nos casamos e na festa, só dava nós dançando axé. Ele dança como ninguém! E eu também sou um pouco boa. Juntou nós dois dançando, o mundo pode acabar que todos estavam felizes! Pra falar a verdade, o que todos queriam era dançar como a gente dança!

Logo, logo, a sociedade impôs uma questão: Filhos. Eu não queria ter, nunca quis, mas o sonho dele era ter um filho "café com leite", como ele mesmo dizia.

Não aguentamos mais! Era muita pressão e no final, ele já nem queria tanto assim!

Resolvemos nos mudar para o campo, viver da plantação de mandioca e morar numa casa de um cômodo só, longe da civilização. Esse sempre foi o meu sonho!

Ele ainda queria um filho preto e branco, então adotei um cachorro de raça suspeita, que encontrei no meio da estrada. Pena que o nome dele não pode ser Rufos, como sempre quís. Mas demos à ele, Rufus Júnior e ele adorou! Pulou em cima da gente, latiu, abanou o rabo e até arrancou um pouquinho de pele (e sangue) da minha canela.

Rufus (Rufus, e não Rufus Júnior) começou a beber em um bar que tinha à uns 10 km de casa. Ele ía de bicicleta. Uma vez quando voltava pra casa, uma pessoa filmou ele e ele virou hit na internet. Fez mó sucessão e nem sabe! Ele não gosta muito de internet.

Quando chegou em casa, me viu com o lap top que eu tinha levado da cidade com um daqueles aparelhos que é só conectar na entrada USB e a internet chega. Ele não gostou muito, ficou um pouco violento. Passei algum tempo me alto-medicando com ervas e remédios caseiros.

E tudo isso em uma semana!

Enfim, não posso mais escrever aqui nesse blog e nem em lugar nenhum. Agora estou em uma lan house da cidade próxima do nosso rancho. Se ele descobrir que eu estou aqui, coisas más vão acontecer. Despeço-me de todos vocês, meu amigos virtuais. Vou guardá-los para sempre! Para sempre!











...











HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH É MENTIRA! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA PEGUEI VOCÊS! HAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHA E VOCÊS NEM DESCONFIA...

Tá, parei. Eu sei que esse típico post-piada do dia 1º de Abril não teve graça nenhuma. Nem eu rí!

Mas que foi mentira, foi! Ou não...











...











Droga! Ele chegou! Vou ter que deslindisudiuahffnhafnaskf AAAAAIIIII!!! sgduysagjhj,kdlwshc looijfijojmo Ele nrelgtfp tá batendo com a minha cabeça shlfdgvi no teclado! hsdauihduiahdihsai Tá sangrando! aIEOWKJWOQISOIMNAON


_Como eu te amo! - o peito dele se inchou em forma de um suspiro - Você nem imagina o quanto!

Hugo levantou a cabeça do colo de Carla e a fitou com os seus olhos de esmeraldas esperando, talvez, uma resposta.

Ela abaixou os olhos para pensar. Depois os levantou, colocando em foco aquele que ainda esperava. Sorriu sem graça, sem saber o que lhe falava.

_E você? - fora a boca que fizera a sequência de abre e fecha, sua expressão continuava a mesma.

No rosto dela a dúvida implícita surgia.

_Eu também!

O melhor sorriso dela no momento, ela mostrou. Em seguida, ele também sorriu, extremamente radiante. Seu rosto deixava todas as mulheres num raio de 90 km caídas no chão, imaginando coisas impróprias.

Ela se sentia mal. Traída por sí mesma. Enquanto fingia sorrir, iludia o rapaz que um dia amou.

_Obrigada por isso! - levantou-se e se pôs sentado ao lado dela, a olhando intensamente.

Ela tinha medo. E se ele enxergasse a mentira que a cercava? O quer aconteceria?

_Você viveria comigo pelo resto da sua vida?

Se ela demorasse a responder novamente, ele poderia perceber sua indecisão. Dessa vez, sem pensar, ela respondeu de imediato:

_Provavelmente!

Agora a consciência dela pesava. Aquilo era mais que uma mentira, ela uma promessa.

Ele deslizou do banco até os pés da Carla numa dança inacreditavelmente graciosa. Seus olhos em momento algum se desviaram dos dela. Ela franziu o cenho.

_Durante toda a minha adolescência - um dos joelhos ficou no chão, enquanto o outro se levantou à altura dos dela - sempre disse que nunca me amarraria à nenhuma mulher, nem... - ele pegou as mãos dela, as beijou e depois deu um sorriso torto - à mais bela.

Pessoas passavam toda hora. Algumas não continham suas curiosidades e paravam para olhar a cena. Outras espiavam de canto de olho, fingindo não ver, enquanto seguiam seus caminhos cinzentos de cidade grande.

E continuou:

_Caso engravidasse alguém, - sua expressão ficou séria - mandaria abortar. - um pequeno silêncio se formou enquanto ele parecia pensar em muitas coisas. Coisas essas que ninguém jamais o obrigou a pensar antes. - Mas as coisas mudaram e você me mudou. Desde esses dois anos e meio que estamos juntos, me conheceu e tirou de mim toda a parte ruim. Agora só sobrou a parte boa, só sobrou você, só faltava você. Eu sei! Eu sei que estava só me preparando para você, para um dia ser seu. E hoje eu sou! - a expressão dela continuava a mesma - Faça o que quiser de mim. O que quiser! - o silêncio da platéia que procurava ficar calada para ouvir melhor, se estendeu até Hugo. Dava para se ouvir apenas a respiração ofegante do rapaz - Percebi que "sempre" e "nunca" não são palavras para se usar em uma mesma frase. - ele tirou do bolso do casaco, uma caixinha preta. A abriu e lá dentro havia o mais lindo anel que todos os presentes já haviam visto durante todas as suas vidas e que, provavelmente, ainda veriam. Os olhos de Carla encheram-se de água, mas não por qualquer tipo de emoção que seja e sim porque aquela jóia brilhava intensamente quando a luz do sol batia em seu incrivelmente dourado - Quer se casar comigo?

Já havia um aglomerado de gente assistindo à declaração.

Quando percebeu que a cota de palavras havia estourado, Hugo soltou mais um longo suspiro. Não conseguia falar mais nada, portanto esperou a resposta. Olhando, e olhando...

_Queria eu ter recebido uma declaração dessas! Aceita logo, minha filha! - incentivou uma senhora da primeira fila.

_Eu... - todos se curvaram para tentar escutar melhor o que Carla dizia ou iria dizer. Ela abaixou a cabeça, suavizando o rosto. Quando levantou a cabeça novamente, não havia expressão. Era uma enorme laranja sem rosto - aceito!

...

Uma semana depois, Hugo marcou a data que sua mãe escolheu para o casamento dele: o mesmo dia e o mesmo mês do último casamento dela até então.

Um ano e três meses passaram-se e Carla vestia o seu vestido de noiva. No espelho, ela pode ver o que todos diziam. Ele era lindo! Curto na parte da frente, o bastante para se ver a liga com um laço da meia, que terminava pouco acima do joelho. Atrás, um longo rabo pouco maior que a pessoas que o usava.

Aquela roupa a obrigava a ter curvas que ela normalmente não tinha. Curvas essas que o dinheiro pode pagar. E aquilo lhe dava nojo!

O noivo esperava no jardim da casa da família de médicos mais rica da cidade, sua casa. Esperava pela noiva que novamente lhe daria uma resposta. Mais uma vez com platéia, só que dessa vez era maior e com conhecidos.

Ela saiu do jardim de inverno e assim que viram que era ela, começou a tocar a marcha nupcial. Música ao vivo. Um violino, um sax e um violoncelo.

O olho dela estava aberto o bastante para se ver mais branco do que qualquer outra cor. O branco também se expandia para o rosto, além do vestido. A verdadeira branca de neve. Ela estava ansiosa para fazer algo. Para, talvez, dizer algo.

O rítmo lento da música não acompanhava os passos rápido da noiva. Enquanto os convidados boquiabertos pensavam inúmeras coisas, Carla pensava mais ainda. Depois de passos rápidos, ela estava correndo.

Chegou ao altar e parou, antes de subir lentamente. Olhou para o padre. Ele fazia uma cara confusa. Não sabía-se se de curiosidade ou de impaciência.

Ela se virou para Hugo com os olhos cheios de alguma coisa sem nome. Refletiam algo que só ele poderia entender. Um certo receio misturado com respeito e três colheres e meia de mel.

Ela deu um passo para ele e pegou sua mão. Na dela, havia um papel delicadamente dobrado e endereçado. Ela o entregou com o maior cuidado possível e voltou o passa para trás, soltando a mão dele, macia e calma.

Assim ficou por alguns minutos. Quatro, precisamente. Ninguém questionando o que queria, ninguém fazendo piadas sarcásticas, ninguém comentando inconveniências.

Hugo, com o rosto tão leve que nem parecia se incomodar, olhava no fundo dos olhos dela, que continuava com a mesma expressão. Lembrava ele, talvez, de quando a viu entrar na faculdade. Seu cabelo liso, longo e dourado se balançava com o vento. O mesmo vento que fez com que ele sentisse o agradável aroma de flores que vinha diretamente do seu jaleco branco, pendurado no braço direito.

_Só espero que isso - ele apontou com o queixo para o vestido - não te dê azar!

Os dois riram e ela se jogou nos braços dele, num abraço único. Momento deles e de mais ninguém, porque mais ninguém poderia entender. Talvez, o único momento nos últimos tempos em que eles realmente estivessem felizes.

Segurando a barra do vestido com a mão, ela saiu correndo do altar. Mais parecia um anjo voando.

Enquanto ele sorria ao vê-la partindo, os convidados não se decidiam para onde olhavam: para a noiva fujona ou para o noivo aparentemente feliz com isso.

Suas mãos grandes e brancas desdobraram o papel azul, um bilhete:

"O amor não tem resposta!"



Como uma criança que acaba de receber a sua primeira nota ruin da vida e fica brincando com o espaguete em vez de comê-lo, eu brincava com o layout. Sabe, fiz até um blog teste para não correr o risco de apagar o layout branco com rosa que eu tanto amava.

Eu gostava mesmo dele! Humilde, inoscente e branco (Acabei de me descrever. Quanta humildade!). Era lindo, não demorava a carregar e era o meu primeiro layout. Sabe, aquela coisa de primeiro namorado, primeiro beijo, primeira escola, primeira casa, etc, etc, etc? Comigo era mágico tê-lo para sempre, o meu primeiro e mais brilhante layout.

Porém, de terça pra quarta ele foi-se embora pra nunca mais voltar (Quanto drama!).

Estava eu vendo como funciona essa coisa de layout pronto e talz. Entrei no site, baixei a pasta zipada, extraí os arquivos e entrei correndo no meu painel para ver como ficaria no blog teste. Só que, nessa correria, nem reparei que o primeiro blog do "Gerenciar blogs" era o "Eu não consigo odiar ninguém" e não o "Blog Teste", como eu imaginava.

Fiz o upload do documento XML toda esperançosa, pois já havia tentado antes e não tinha conseguido. Ainda avisaram: "Os widgets serão excluídos. Confirme a exclusão dos itens a seguir. Toda a configuração dos itens será perdida." e em baixo tinha um monte de widgets. Cheguei até a pensar "Uáh! O Blog Teste com esse monte de coisa?!?", mas isso foi depois de já ter apertado "CONFIRMAR & SALVAR", enquanto carregava.

Excluiu, meu amigos. O antigo layout, como diz meu pai, "Foi pro Béléléu"! Chorei a morte da bezerra durante um dia inteiro. Não que eu não goste desse novo layout, ele é bom. Mas, eu gostava do antigo. Gostava! Esse daqui é muito impirequetado e talz, demora um pouquinho pra carregar. E esse negócio de agenda, não funcina muito bem. Me sinto incomodada ao escrever um texto grandinho (Como esse). Não sei vocês, mas eu, particularmente, nunca ví uma agenda igual a essa: pequena de largura e grande de altura. Uma única vez eu ví uma mais ou menos assim, mas não se compara com essa de jeito nenhum! Ela era azul, formal. Nada de coisas rosas. E nem era tão cumprida, tinha mais ou menos uns 30 centímetros. Essa, se estica até onde eu quiser. Isso me parece esquisito, pra vocês não?

E tem mais uma coisa: Como mudo esse diacho de "undefined"??? Se alguém puder me ajudar, eu agradeceria muito!

Espero acostumar logo. Afinal essa agenda é uma boa agenda! Cumpre com as suas obrigações e talz...


Mais um selo, queridos leitores.

Não sei se por falta de opção, mas em cerca de 2 meses já ganhei 4 selos. Isso é bom! Sempre me disseram que eu escrevo bem. Sempre acreditei que meus textos eram "bonzinhos", daquele tipo que dá pra tirar uns 7,6 em redação só pra não ficar pendurada na matéria e porque a professora gostava de mim. Até porque, pegar recuperação em redação seria algo muito... feio. Até educação física tem direito de dar recuperação, mas redação não! Redação é alguma coisa que não depende muito de inteligência ou capacidade física e sim de atenção e dedução. Coisa que eu sei fazer também é enrrolar. Uma vez a professora de biologia mandou que a sala fizesse uma redação sobre a genética. Eu escreví uma mistura de sentimentalismo barato e religião e ela ainda agradeceu muito. Quando nos entregou de volta, me mandou uma piscadinha e disse: "Muito bom! Muito bom mesmo, viu?!". E em provas de português, sabe qual era o meu truque? Escrever bem pequeno e bastante, assim a professora ficava com preguiça de ler e dava um certo. E acreditem, deu certo. Uma vez fiz uma prova inteira assim. Ela só corrigiu umas 3, as menores, e no resto deu tudo certo. Tirei uma nota ótima! E eram coisas nada idiotas tipo: "Porque colocam batata palha no cachorro quente?" "Porque eu gosto de arroz por baixo do feijão. Minha mãe é chilena. Ela disse que no Chile, a família dela comia assim. Mas ela não come. Isso é uma coisa que eu não entendo. A família dela come arroz por baixo do feijão e ela come feijão por baixo do arroz. Gostaria muito de saber se é porque ela se casou com o meu pai e ele come assim. Porém, se eu perguntar ela vai achar ruin por eu ter falado que ela segue as idéias do meu pai. Ela odeia isso! Eu acho uma falta de respeito danada com a antiga família dela. Afinal, ela está desrespeitando os costumes da mesma. Queria que algum dia ela parasse com isso. Isso fere o coração das pessoas. Mesmo que elas já estejam mortas. Pronto! Beijosmeliga!"

Tá, isso não tem nada a ver com o post de hoje. Hoje vou postar o selo que recebí de Gisele Amaral, do Meu Doppelgänger Perdido, que diga-se de passagem é um ótimo blog, podem conferir!


Selo: Este blog é uma jóia


Regras:

1) Escrever uma lista com oito coisas que sonhamos fazer antes de morrer;
1.1_Fugir;
1.2_Fazer faculdade;
1.3_Escrever um livro;
1.4_Dirigir o filme desse livro;
1.5_Cuidar da família Machado Kohle, a minha família;
1.6_Adotar uma criança e um adolescente;
1.7_Cuidar da minha próxima família;
1.8_Deixar os cabelos brancos e a pele enrrugada.

2) Convidar oito parceiras de blogs amigos para também responder;
2.1_Café da Madrugada;
2.2_COLUNA FANTASMA;
2.3_Entre fantasias...;
2.4_Folia no meu quarto;
2.5_Impressionalise;
2.6_O mundo de Alice;
2.7_Por escrito;
2.8_Sweetness.

3) Comentar no blog de quem nos convidou;

4) Comentar no blog de nossos(as) convidados(as) para que saibam da convocação.


Beijos!