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Observação:

Em primeiro lugar, eu não sou escritora. Tudo o que eu sabia sobre escrever foi esquecido devido à falta de prática. Em segundo lugar, não espero receber comentários. Poucas vezes me importo com a opinião alheia. Em terceiro lugar, o que eu escrevo não interessa a ninguém. A minha única regra é seguir a minha vontade.

Saudações, terráqueos!

Alguns de vocês devem me conhecer do Kahbia, blog onde atuo sempre que sou cobrada. Ah... e por falar nisso, essa é a parte em que vocês perguntam: “Ela não dá conta nem de meio blog! Porque criou um?”. É eu sei que as coisas do início da minha carreira são lamentáveis. Não que agora tenha mudado muito, mas eu precisava de um lugar para registrar os meus cada vez mais freqüentes ataques de crise de existência. O Kahbia não foi criado com um tema específico, mas acredito que mágoas pseudo-emos não fazem parte disso.

Confesso que adorei a nova música dos Engenheiros do Hawaii que todo mundo ta ouvindo já faz bem um tempo. Mas não foi a partir dela que fiz o título. Esses dias encontrei uma pessoa na rua. Ela me disse:

_Já melhorou?

_Do quê?

_Da raiva que estava de mim aquele dia.

Esforcei-me ao máximo para que aquilo fizesse sentido, o que só aconteceu depois de algum tempo. Aquela pessoa tinha feito uma coisa que me deixou um pouco chateada. Sejamos sinceros... “um pouco” não, MUITO chateada. Na hora tinha ficado puta da vida, o que foi se amenizando ao ponto de eu nem ao menos me lembrar – dois dias depois. Assim como ela, outras me deixaram plantada em festas, eventos ou até mesmo em casa. Em minhas brincadeiras inocentes (hoje é inocente, mas demorou 14 anos até chegar nesse ponto) de luta livre com os meus irmãos de 21 e 30 anos, um deles sempre me fala que sou igual mulher de malandro, gosto de apanhar. Isso tem nome. Masoquismo. Seria eu, então, uma masoquista psicológica? Daquele tipo que leva facada no coração, mas está lá de volta como se nada tivesse acontecido? Acontece que o meu Deus me abençoou com o esquecimento. Na minha religião – e acho que em muitas outras – nos ensinam a não guardar rancor. Faço isso não porque me ensinaram, mas porque aprendi. Antes mesmo de eu ter uma religião, isso já acontecia. Só agora fui perceber.

O layout pode parecer meio besta e sem sentido, mas têm. Lembrando que é primeiro que eu faço, por isso não ficou muito bom. Sabiam que vermelho é a cor do sexo? Rosa é a cor real do amor, do coração simbólico. O rosa do meu blog representa justamente isso, o amor. O branco é o nada, o esquecer, o começo ou o recomeço, como preferir. Os símbolos: Coração como as sentimentalismo e as pegadas como o caminho, a evolução.

É isso o que eu pretendo passar para vocês, mas não é isso o que vai acontecer. Bom, pelo menos não só isso. Como blog pessoal, pretendo acolher tudo o que quiser sair de dentro de mim. E quero deixar bem claro que a criação desse blog não interferirá em nada nos meus blogs paralelos, o “Kahbia” (desde 08/12/07) e o “Pipoca, Guaraná e Brigadeiro” (em construção).

Obrigada pela atenção, tenha um bom dia e até a próxima.









°Bia