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Observação:

Em primeiro lugar, eu não sou escritora. Tudo o que eu sabia sobre escrever foi esquecido devido à falta de prática. Em segundo lugar, não espero receber comentários. Poucas vezes me importo com a opinião alheia. Em terceiro lugar, o que eu escrevo não interessa a ninguém. A minha única regra é seguir a minha vontade.


Declarações da comunidade pop sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade pop!

Declarações da comunidade punk sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade punk!

Declarações da comunidade do rock sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do rock!

Declarações da comunidade do axé sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do axé!

Declarações da comunidade do hip-hop sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do hip-hop!

Declarações da comunidade do metal sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade do metal!

Declarações da comunidade folk sobre a morte de Michael Jackson: _Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade folk!

Declarações da comunidade country sobre a morte de Michael Jackson:
_Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade country!

E se querem saber, ninguém nunca se importou com ele. As pessoas gostam de assistir os atuais documentários para se fazerem de sensíveis. São poucos os que conhecem ele. A maioria conhece a sua “polêmica”. Polêmica essa que eu acredito nem existir.

Ficar branco. Qual é a polêmica nisso? Ele ficou branco porque teve dinheiro pra ficar branco. Não roubou esse dinheiro de ninguém, até onde eu sei.

Tá, pedofilia. Ele teve a sua infância roubada. É normal que ele queira ficar perto de crianças. Hebe se assume criança aos 80 anos por não ter tido infância e nem por isso acusam-na de pedofilia. Não é porque adultos gostam de crianças que eles gostam tanto assim.

Chacoalhar o filho na janela. Uma vez eu corri de mãos vazias atrás de marginais armados pra bater neles. Todo mundo erra. São momentos naturais de puro êxtase.

Você, que diz gostar dele. Porque gosta dele? Porque ele morreu? Porque se não gostasse sua consciência pesaria? Você que diz gostar dele, me diga de quantas músicas dele você gosta ou ao menos conhece. Porque ele está na mídia inicialmente é pelas músicas e não por sua personalidade ou por sua polêmica.

[ironia]Sem dúvidas, foi uma grande perda para a comunidade humana![/ironia]






O ponto do ônibus estava vazio, exceto por uma garota que me encarava incansavelmente. Embora ela parecesse ter a certeza de que me conhecia, eu não me lembrava de onde a conhecia. Talvez seja até por isso que ela me olhava daquele jeito. Talvez estivesse pensando: "Menina metida! Me conhece e fica fingindo que não.". Tentei ver na capa do que parecia ser um livro de escola algum número que me ajudasse a lembrar daquela garota tão comum. 7ª série. Esse povo da 7ª série tem uma mania de ficar me olhando esquisito. Não que outras pessoas não olhem - digamos que eu não tenha uma aparência tão comum quanto à garota do ponto de ônibus -, mas tinha muita gente da 7ª série com quem eu nunca falei que ficava me olhando como que cobrando um cumprimento. Ela me olhou mais um pouco, depois desviou os olhos para o meu lado. Automaticamente eu também olhei. Ele ria. Tão meigo que eu poderia me derreter só de ficar olhando. Com a boca ele enchia de ar o saquinho do iogurte que acabara de beber, colocava-o próximo à sua orelha direita e o esvaziava, fazendo um barulho engraçado e uma sensação boa, um assopro. No braço pálido dele dava para se ver todos os pelos se arrepiando um por um. Parecia um idiota ou uma pessoa com problemas mentais fazendo aquilo, mas eu achava extremamente fofo. Enquanto sentia o calafrio, ele usava as mãos para esconder o que o cabelo quase comprido não escondia. E aquilo era meigo! Com o rosto tampado, só consegui ver este depois dele se acalmar. Seus olhos cor de terra olharam para os meus e seu sorriso se fechou para abrir um convite:
_Faça você também!
"Faça você também!". Olhei para o saquinho onde costumava ficar o iogurte e depois voltei meus olhos para ele com uma cara de preguiça ou dúvida, como eu acredito que ele viu. Com as mãos fazendo gestos como se existisse nelas o que existia na minha, ele me explicou tudo passo-a-passo, ironizando uma coisa bastante complexa. Eu também fingi não entender, para tornar a brincadeira mais interessante. Em poucos segundos eu também parecia ter problemas mentais. Acabei até me esquecendo da menina do ponto de ônibus. Só fui me lembrar dela quando cheguei em casa. Ficamos brincando por alguns minutos. Foi divertido experimentar o saquinho de côco dele do lado direito e o meu se morango do lado esquerdo. Depois tentamos até fazer o entretenimento nas narinas, porém este não foi tão agradável. O céu já estava escuro quando percebemos que era tarde demais. Ele me perguntou as horas. Tirei meu celular do bolso e em primeiro lugar olhei a foto que ele mesmo tirou e ordenou que eu nunca a tirasse dali pouco antes da menina do ônibus chegar. 8 horas e 3 minutos. Ele tinha que ir embora. Compromissos que ele nunca teve estavam ali, só no final do ano. Eu, talvez tivesse que ir embora. Havia prometido para a minha mãe antes de sair de casa que não iria demorar, embora acredite que no dia ela não se importaria com a minha ausência. Mais uma vez, talvez pela última, ele me olhou e mostrou o mais lindo sorriso que só ele sabe fazer, ou ao menos sabia. E disse:
_Tchau, Bia!
Esperei que ele se curvasse, morrendo de rir da minha cara de decepção, mas não aconteceu. Sua expressão continuava a mesma. Meio que querendo ser séria, porém escondendo um riso que não existia.
_Tchau.
Sorri por educação, depois olhei seus cabelos que se balançavam conforme a dança do vento. Vire-me com a intenção de sair andando, e ele me chamou. Ao retornar, encontro ele de braços abertos, literalmente falando.
_Ówn!
Eu disse. Ele era tão lindo! Como aqueles meninos de filmes adolescentes americanos. Um cabelo legal, uma roupa legal e uma personalidade muito legal. E como todo bom filme adolescente americano, também tinha um papel pra mim: a amiga tosca e apaixonada. Sim, eu era loucamente apaixonada por ele! Mas não aquela coisa de "Me jogue na parede e me chame de lagartixa! Vamos ser felizes tomando tequila em Malibu!". Era uma paixão acima de qualquer explicação. Além de amizade, mas não para casar ou algo do tipo. E isso era o que sempre estava em questionamento por pessoas ao nosso redor. Ninguém nunca conseguiu entender a intensidade da minha amizade. E toda vez que eu o via, meu coração batia em um rítmo um pouco mais rápido do que o normal. Eu sentia isso, sentia. E como sentia!
Os braços abertos ainda estavam lá, então andei depressa até eles, pra não falar correndo. Um abraço. Se eu contar, algumas pessoas podem não acreditar, mas aquele foi o nosso primeiro abraço. Sempre nos cumprimentávamos de longe, 1 metro de distância no mínimo com um: "E aê?" ou um "Opa!". O primeiro e também o último, por isso pareceu alguns segundos mais longo do que outros. Depois nossos braços se desentrelaçaram e ainda ficamos nos olhando em menos de 1 metro. Depois me virei e caminhei normalmente, como se nada tivesse acontecido. Eu não sabia, porém meu subconciente, sim: sentir aquilo foi um erro dos mais errados. E cada passo rápido que eu dava me doia como se fosse uma faca cravada em meu coração. Embora eu quisesse muito olhar pra trás, olhar se ele continuava lá, eu não conseguia. Minha cabeça se tornou a mais certa dentro do meu corpo durante meio ano. Finalmente, ela raciocinara que não existe essa amizade que o meu coração dizia existir. Foram muitas facadas até eu chegar em casa e quando cheguei, acreditei existir um buraco no peito. E se vocês querem mesmo saber, nunca mais tornarei a cometer esse mesmo erro. E como eu tenho certeza desse erro? Ele cortou o cabelo e mudou de cidade. Até aí normal. Mas depois de conseguir o que ele queria de mim, o buraco se espandiu e eu passei a não existir. Uma única vez ele me chamou pra sair como chavama antes. Saímos cedo e ficamos andando até o dia quase acabar. Visitamos amigos que moravam longe e nem sabíamos se ele estava em casa. Depois disso sim, vem o meu super poder paranormal para normal não tão normal: a invisibilidade. Só cumprimentava por obrigação/educação quando nos encontrávamos por um acaso do destino na rua. Não dirigia a palavra diretamente para mim. Falava para os outros e esperava que eles me falassem em uma memória de uma conversa descontraída. De vez em quando cobrava a minha presença em eventos que ele estaria, mas se eu estivesse ou não, não faria diferença. Sabe, quando você conhece alguém e gosta? Fica uma imagem dela na sua cabeça, não fica? Na minha ficava. Alguém fez o favor de quebrá-la com um martelo qualquer. Aquela amizade de criança onde aparentemente não havia sentimentalismo mas a farra era sempre muito boa, foi quebrada como um espelho jogado no chão. Hoje, ele diz:
_Oi!
Eu digo:
_Oi!
Ele me conta alguma piada, eu digo:
_Ahaha!
Prefiro tratá-lo como alguém que um dia foi muito amigo, mas atualmente é apenas "amigo".


E é nesse instante, em plenas 22 horas e 47 minutos que eu faço o meu apelo ao Santo.

A corrente é o seguinte:

1) Diga quem lhe indicou a corrente:
2) Publique na lateral do seu blog, a foto correspondente a: já publiquei!

*- Se você for um(a) blogueiro(a) solteiro(a) e cheio(a) de amor pra dar e está a procura de um amor, use esta imagem e em seguida a oração.

"Meu grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios.Defende-me dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Fazei que eu seja realista, confiante, digna(o) e alegre.Que eu encontre um namorado(a) que me agrade, seja trabalhador(a), virtuoso(a) e responsável. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social. Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas. Que todos os namorados busquem a mútua compreensão, a comunhão de crescimento na fé."

*- Se você for um(a) blogueiro(a) que já encontrou o amor, use esta imagem e em seguida a oração.

"Grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios. Defende-me dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Faze que eu seja realista, confiante, digno(a) e alegre. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com a vocação sagrada para formar uma família. Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas. Que todos os namorados busquem a mútua compreensão, a comunhão devida e o crescimento na fé."

3)
Passe adiante.

Quem me indicou foi a minha querida Gisele Amaral, do Meu Doppelgänger Perdido .
E como uma boa blogueira solteira, a imagem e a oração já estão ambos postados.
Ah, e pra continuar a corrente eu indico:
_Giselle, do Blog da Gi;
_Paula, do Canetas Coloridas;
_Ivi, do Ivilândia;
_Carol, do Por escrito;
_Glenda, do Sweetness.

Eu adorei. Não estou TÃO desesperada assim por uma companhia, mas se ela vier será de bom grado. E para os cupidos de plantão, meu tipo é grande, pele clara e cabelos longos.
hehe