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Observação:

Em primeiro lugar, eu não sou escritora. Tudo o que eu sabia sobre escrever foi esquecido devido à falta de prática. Em segundo lugar, não espero receber comentários. Poucas vezes me importo com a opinião alheia. Em terceiro lugar, o que eu escrevo não interessa a ninguém. A minha única regra é seguir a minha vontade.

_Como eu te amo! - o peito dele se inchou em forma de um suspiro - Você nem imagina o quanto!

Hugo levantou a cabeça do colo de Carla e a fitou com os seus olhos de esmeraldas esperando, talvez, uma resposta.

Ela abaixou os olhos para pensar. Depois os levantou, colocando em foco aquele que ainda esperava. Sorriu sem graça, sem saber o que lhe falava.

_E você? - fora a boca que fizera a sequência de abre e fecha, sua expressão continuava a mesma.

No rosto dela a dúvida implícita surgia.

_Eu também!

O melhor sorriso dela no momento, ela mostrou. Em seguida, ele também sorriu, extremamente radiante. Seu rosto deixava todas as mulheres num raio de 90 km caídas no chão, imaginando coisas impróprias.

Ela se sentia mal. Traída por sí mesma. Enquanto fingia sorrir, iludia o rapaz que um dia amou.

_Obrigada por isso! - levantou-se e se pôs sentado ao lado dela, a olhando intensamente.

Ela tinha medo. E se ele enxergasse a mentira que a cercava? O quer aconteceria?

_Você viveria comigo pelo resto da sua vida?

Se ela demorasse a responder novamente, ele poderia perceber sua indecisão. Dessa vez, sem pensar, ela respondeu de imediato:

_Provavelmente!

Agora a consciência dela pesava. Aquilo era mais que uma mentira, ela uma promessa.

Ele deslizou do banco até os pés da Carla numa dança inacreditavelmente graciosa. Seus olhos em momento algum se desviaram dos dela. Ela franziu o cenho.

_Durante toda a minha adolescência - um dos joelhos ficou no chão, enquanto o outro se levantou à altura dos dela - sempre disse que nunca me amarraria à nenhuma mulher, nem... - ele pegou as mãos dela, as beijou e depois deu um sorriso torto - à mais bela.

Pessoas passavam toda hora. Algumas não continham suas curiosidades e paravam para olhar a cena. Outras espiavam de canto de olho, fingindo não ver, enquanto seguiam seus caminhos cinzentos de cidade grande.

E continuou:

_Caso engravidasse alguém, - sua expressão ficou séria - mandaria abortar. - um pequeno silêncio se formou enquanto ele parecia pensar em muitas coisas. Coisas essas que ninguém jamais o obrigou a pensar antes. - Mas as coisas mudaram e você me mudou. Desde esses dois anos e meio que estamos juntos, me conheceu e tirou de mim toda a parte ruim. Agora só sobrou a parte boa, só sobrou você, só faltava você. Eu sei! Eu sei que estava só me preparando para você, para um dia ser seu. E hoje eu sou! - a expressão dela continuava a mesma - Faça o que quiser de mim. O que quiser! - o silêncio da platéia que procurava ficar calada para ouvir melhor, se estendeu até Hugo. Dava para se ouvir apenas a respiração ofegante do rapaz - Percebi que "sempre" e "nunca" não são palavras para se usar em uma mesma frase. - ele tirou do bolso do casaco, uma caixinha preta. A abriu e lá dentro havia o mais lindo anel que todos os presentes já haviam visto durante todas as suas vidas e que, provavelmente, ainda veriam. Os olhos de Carla encheram-se de água, mas não por qualquer tipo de emoção que seja e sim porque aquela jóia brilhava intensamente quando a luz do sol batia em seu incrivelmente dourado - Quer se casar comigo?

Já havia um aglomerado de gente assistindo à declaração.

Quando percebeu que a cota de palavras havia estourado, Hugo soltou mais um longo suspiro. Não conseguia falar mais nada, portanto esperou a resposta. Olhando, e olhando...

_Queria eu ter recebido uma declaração dessas! Aceita logo, minha filha! - incentivou uma senhora da primeira fila.

_Eu... - todos se curvaram para tentar escutar melhor o que Carla dizia ou iria dizer. Ela abaixou a cabeça, suavizando o rosto. Quando levantou a cabeça novamente, não havia expressão. Era uma enorme laranja sem rosto - aceito!

...

Uma semana depois, Hugo marcou a data que sua mãe escolheu para o casamento dele: o mesmo dia e o mesmo mês do último casamento dela até então.

Um ano e três meses passaram-se e Carla vestia o seu vestido de noiva. No espelho, ela pode ver o que todos diziam. Ele era lindo! Curto na parte da frente, o bastante para se ver a liga com um laço da meia, que terminava pouco acima do joelho. Atrás, um longo rabo pouco maior que a pessoas que o usava.

Aquela roupa a obrigava a ter curvas que ela normalmente não tinha. Curvas essas que o dinheiro pode pagar. E aquilo lhe dava nojo!

O noivo esperava no jardim da casa da família de médicos mais rica da cidade, sua casa. Esperava pela noiva que novamente lhe daria uma resposta. Mais uma vez com platéia, só que dessa vez era maior e com conhecidos.

Ela saiu do jardim de inverno e assim que viram que era ela, começou a tocar a marcha nupcial. Música ao vivo. Um violino, um sax e um violoncelo.

O olho dela estava aberto o bastante para se ver mais branco do que qualquer outra cor. O branco também se expandia para o rosto, além do vestido. A verdadeira branca de neve. Ela estava ansiosa para fazer algo. Para, talvez, dizer algo.

O rítmo lento da música não acompanhava os passos rápido da noiva. Enquanto os convidados boquiabertos pensavam inúmeras coisas, Carla pensava mais ainda. Depois de passos rápidos, ela estava correndo.

Chegou ao altar e parou, antes de subir lentamente. Olhou para o padre. Ele fazia uma cara confusa. Não sabía-se se de curiosidade ou de impaciência.

Ela se virou para Hugo com os olhos cheios de alguma coisa sem nome. Refletiam algo que só ele poderia entender. Um certo receio misturado com respeito e três colheres e meia de mel.

Ela deu um passo para ele e pegou sua mão. Na dela, havia um papel delicadamente dobrado e endereçado. Ela o entregou com o maior cuidado possível e voltou o passa para trás, soltando a mão dele, macia e calma.

Assim ficou por alguns minutos. Quatro, precisamente. Ninguém questionando o que queria, ninguém fazendo piadas sarcásticas, ninguém comentando inconveniências.

Hugo, com o rosto tão leve que nem parecia se incomodar, olhava no fundo dos olhos dela, que continuava com a mesma expressão. Lembrava ele, talvez, de quando a viu entrar na faculdade. Seu cabelo liso, longo e dourado se balançava com o vento. O mesmo vento que fez com que ele sentisse o agradável aroma de flores que vinha diretamente do seu jaleco branco, pendurado no braço direito.

_Só espero que isso - ele apontou com o queixo para o vestido - não te dê azar!

Os dois riram e ela se jogou nos braços dele, num abraço único. Momento deles e de mais ninguém, porque mais ninguém poderia entender. Talvez, o único momento nos últimos tempos em que eles realmente estivessem felizes.

Segurando a barra do vestido com a mão, ela saiu correndo do altar. Mais parecia um anjo voando.

Enquanto ele sorria ao vê-la partindo, os convidados não se decidiam para onde olhavam: para a noiva fujona ou para o noivo aparentemente feliz com isso.

Suas mãos grandes e brancas desdobraram o papel azul, um bilhete:

"O amor não tem resposta!"



Como uma criança que acaba de receber a sua primeira nota ruin da vida e fica brincando com o espaguete em vez de comê-lo, eu brincava com o layout. Sabe, fiz até um blog teste para não correr o risco de apagar o layout branco com rosa que eu tanto amava.

Eu gostava mesmo dele! Humilde, inoscente e branco (Acabei de me descrever. Quanta humildade!). Era lindo, não demorava a carregar e era o meu primeiro layout. Sabe, aquela coisa de primeiro namorado, primeiro beijo, primeira escola, primeira casa, etc, etc, etc? Comigo era mágico tê-lo para sempre, o meu primeiro e mais brilhante layout.

Porém, de terça pra quarta ele foi-se embora pra nunca mais voltar (Quanto drama!).

Estava eu vendo como funciona essa coisa de layout pronto e talz. Entrei no site, baixei a pasta zipada, extraí os arquivos e entrei correndo no meu painel para ver como ficaria no blog teste. Só que, nessa correria, nem reparei que o primeiro blog do "Gerenciar blogs" era o "Eu não consigo odiar ninguém" e não o "Blog Teste", como eu imaginava.

Fiz o upload do documento XML toda esperançosa, pois já havia tentado antes e não tinha conseguido. Ainda avisaram: "Os widgets serão excluídos. Confirme a exclusão dos itens a seguir. Toda a configuração dos itens será perdida." e em baixo tinha um monte de widgets. Cheguei até a pensar "Uáh! O Blog Teste com esse monte de coisa?!?", mas isso foi depois de já ter apertado "CONFIRMAR & SALVAR", enquanto carregava.

Excluiu, meu amigos. O antigo layout, como diz meu pai, "Foi pro Béléléu"! Chorei a morte da bezerra durante um dia inteiro. Não que eu não goste desse novo layout, ele é bom. Mas, eu gostava do antigo. Gostava! Esse daqui é muito impirequetado e talz, demora um pouquinho pra carregar. E esse negócio de agenda, não funcina muito bem. Me sinto incomodada ao escrever um texto grandinho (Como esse). Não sei vocês, mas eu, particularmente, nunca ví uma agenda igual a essa: pequena de largura e grande de altura. Uma única vez eu ví uma mais ou menos assim, mas não se compara com essa de jeito nenhum! Ela era azul, formal. Nada de coisas rosas. E nem era tão cumprida, tinha mais ou menos uns 30 centímetros. Essa, se estica até onde eu quiser. Isso me parece esquisito, pra vocês não?

E tem mais uma coisa: Como mudo esse diacho de "undefined"??? Se alguém puder me ajudar, eu agradeceria muito!

Espero acostumar logo. Afinal essa agenda é uma boa agenda! Cumpre com as suas obrigações e talz...


Mais um selo, queridos leitores.

Não sei se por falta de opção, mas em cerca de 2 meses já ganhei 4 selos. Isso é bom! Sempre me disseram que eu escrevo bem. Sempre acreditei que meus textos eram "bonzinhos", daquele tipo que dá pra tirar uns 7,6 em redação só pra não ficar pendurada na matéria e porque a professora gostava de mim. Até porque, pegar recuperação em redação seria algo muito... feio. Até educação física tem direito de dar recuperação, mas redação não! Redação é alguma coisa que não depende muito de inteligência ou capacidade física e sim de atenção e dedução. Coisa que eu sei fazer também é enrrolar. Uma vez a professora de biologia mandou que a sala fizesse uma redação sobre a genética. Eu escreví uma mistura de sentimentalismo barato e religião e ela ainda agradeceu muito. Quando nos entregou de volta, me mandou uma piscadinha e disse: "Muito bom! Muito bom mesmo, viu?!". E em provas de português, sabe qual era o meu truque? Escrever bem pequeno e bastante, assim a professora ficava com preguiça de ler e dava um certo. E acreditem, deu certo. Uma vez fiz uma prova inteira assim. Ela só corrigiu umas 3, as menores, e no resto deu tudo certo. Tirei uma nota ótima! E eram coisas nada idiotas tipo: "Porque colocam batata palha no cachorro quente?" "Porque eu gosto de arroz por baixo do feijão. Minha mãe é chilena. Ela disse que no Chile, a família dela comia assim. Mas ela não come. Isso é uma coisa que eu não entendo. A família dela come arroz por baixo do feijão e ela come feijão por baixo do arroz. Gostaria muito de saber se é porque ela se casou com o meu pai e ele come assim. Porém, se eu perguntar ela vai achar ruin por eu ter falado que ela segue as idéias do meu pai. Ela odeia isso! Eu acho uma falta de respeito danada com a antiga família dela. Afinal, ela está desrespeitando os costumes da mesma. Queria que algum dia ela parasse com isso. Isso fere o coração das pessoas. Mesmo que elas já estejam mortas. Pronto! Beijosmeliga!"

Tá, isso não tem nada a ver com o post de hoje. Hoje vou postar o selo que recebí de Gisele Amaral, do Meu Doppelgänger Perdido, que diga-se de passagem é um ótimo blog, podem conferir!


Selo: Este blog é uma jóia


Regras:

1) Escrever uma lista com oito coisas que sonhamos fazer antes de morrer;
1.1_Fugir;
1.2_Fazer faculdade;
1.3_Escrever um livro;
1.4_Dirigir o filme desse livro;
1.5_Cuidar da família Machado Kohle, a minha família;
1.6_Adotar uma criança e um adolescente;
1.7_Cuidar da minha próxima família;
1.8_Deixar os cabelos brancos e a pele enrrugada.

2) Convidar oito parceiras de blogs amigos para também responder;
2.1_Café da Madrugada;
2.2_COLUNA FANTASMA;
2.3_Entre fantasias...;
2.4_Folia no meu quarto;
2.5_Impressionalise;
2.6_O mundo de Alice;
2.7_Por escrito;
2.8_Sweetness.

3) Comentar no blog de quem nos convidou;

4) Comentar no blog de nossos(as) convidados(as) para que saibam da convocação.


Beijos!





E nem era a minha intenção.

=/


O segundo capítulo do filme.

2_Dansu.















Sinto muito. Eu realmente não tenho nada melhor por agora...


Recebi estes dois selos do blog Café da Madrugada e desde sempre agradeço muito!

A seguir, os selos e as regras:


Selo: Esse Blog me faz sorrir!

Regras:

1) Ao receber o selo, citar 7 coisas que te fazem sorrir:
1.1_ Romantismo misturado com ironia ou/e sarcasmo;
1.2_ Amigos, os melhores;
1.3_ Minha família;
1.4_ Meiguice em geral;
1.5_ Encontros inesperados;
1.6_ Cantadas padrões;
1.7_ Receber selos como esse.

2) Indicar 7 blogs que fazem você sorrir:
2.1_
Coluna Fantasma;
2.2_
Káhbia;
2.3_
Life as Sim;
2.4_
Meu Doppelgänger Perdido;
2.5_
O Mundo de Alice;
2.6_
Vampiros Jogam Basebol!.
É, eu cortei um por sinceridade,
mas NÃO façam isso em casa!

3) Informar aos blogs indicados que eles receberam o selo.


Selos: MANIFESTO Jovens que pensam

Regras:

1) Exiba a imagem do Manifesto;

2) Poste o link do blog que te indicou;

3) Indique 10 blogs de sua preferência para fazer parte dos 'Jovens que Pensam';
3.1_
COLUNA FANTASMA;
3.2_
DEVANEIOS, SONHOS E LOUCURAS...;
3.3_
Entre fantasias...;
3.4_
Folia no meu quarto...;
3.5_
Impressionalise;
3.6_
Káhbia;
3.7_
Keroys World;
3.8_
Meu Doppelgänger Perdido;
3.9_
O mundo de Alice.
Maldita sinceridade!

4)Avise seus indicados;

5) Publique as regras;

6) Confira se os blogs indicados repassaram as regras.



Agradecida!
...♥"


Deus criou o homem à sua imagem e semelhança e o chamou de Adão. Da costela de Adão, nasceu...


... a mulher!

Hoje, na sua maioria, tão vulgar! Possui um preço não muito barato, mas que o dinheiro pode comprar.

A mulher que guarda em seu ventre o futuro, não se importa mais com isso. Talvez depois que ele nasça, ela possa até deixá-lo na casa de alguém, seja lá quem.

E o respeito que devemos a esse seu dom não está sendo dado, nem ao menos cobrado.

Mas devemos, não importa das outras partes.

Mulher... que hoje, no seu dia, você perceba do seu papel no mundo. Não só como genitriz, mas como a luz. Luz essa que ilumina o caminho dos seus queridos para que eles sempre sigam, nunca fiquem no meio do caminho.


Sábado, 4 horas da tarde. Em minha mais espontânea felicidade por poder fazer o que quiser em plenas 16 horas, sento-me no sofá com um balde de sorvete e ligo a TV e me deparo com isso...


_Olá, benzinho!


Incrível como a minha cara foi de para num piscar de olhos!

Os mais atentos devem ter percebido o símbolo no canto inferior direito, o horário e a data. Aos desatentos, era o concurso para musa do Caldeirão do Huck, na rede Globo. Quando eu ia colocar na MTV – que seja lá o que estivesse passando, seria melhor que aquilo -, ouço umas vozes em coro mal organizado lá de trás da sala de televisão:

_NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOO!

Eles vieram correndo. Enquanto um se esfregava na frente da TV, impedindo que eu mudasse de canal, o outro se jogou em cima de mim , pegou o controle e o sorvete da minha mão, me empurrou para o chão, depois se esticou no mesmo lugar onde eu anteriormente descansava. O primeiro correu para o sofá que ainda sobrava e deu um pulo nele, ocasionando um som assustador de “Ploc”. Eram meus irmãos, homens. Sabecoméquié, né?

Podia ter ido para o computador ou ler um livro. Mas fiquei pela harmonia da casa.


Porque sim?


É, eu não gosto do carnaval! E tantos outros blogueiros também não. O carnaval já até acabou e eu ainda toco nesse assunto desagradável. Mas até hoje – e acredito que até daqui uma semana - o assunto rendeu pano pra manga na TV, só porque meu blog tem pouca audiência eu não posso?


Uma vez eu gostei do carnaval. Quando eu me vesti de cigana e fui pra festa da escola jogar confete e serpentinas nos outros e ouvir músicas como:
“Eu mato, eu mato! Quem roubou minha cueca pra fazer pano de prato!”
“Por causa de uma colombina acabou chorando, acabou
chorando!”
“Acorda Maria bonita. Levanta vem fazer o café! Que o dia já vem raiando e a polícia já está de pé!"

Não, não! O meu problema não é totalmente com o carnaval e sim com as pessoas que o compõe.

Eu diria até que existem dois carnavais, o pré-créu e pós-créu.

Pré-créu:


Esse é o chamado “Carnaval Antes-créu”, quando as mocinhas ainda iam vestidas e os mocinhos ainda prometiam levar as mocinhas de volta para suas casas antes das 11:30.

Porque quando se trata disso, não tem problema algum um dia ou outro, mas passa a se tornar exagero quando se trata de uma semana inteira.

Não trabalhar, não estudar, não evoluir. Isso o brasileiro faz durante o ano inteiro. Mas o carnaval é reservado exclusivamente pra isso. Todos – sem exceção - fazem e sentem orgulho de fazer - ou não.
Repito, esse ainda não é o “problema”.

Pós-créu:


O “Carnaval Pós-créu” é quando as mocinhas mandam as mães delas para um lugar que até Deus duvida e os mocinhos levam algumas palmadas de outros mocinhos por terem apalpado os lugares descobertos das suas mocinhas.

Esse sim é o problema.

Essa época faz com que grande parte dos bebês brasileiros nasçam em novembro.


Musicas insinuantes, bebidas alcoólicas, sexo, drogas, violências, bissexualidade explícita e muita camisinha são liberados sem muito “lê-lê” para qualquer um. Quando eu digo “qualquer um”, me refiro também à crianças e adolescentes.



Porque não?


Pontos positivos?



...

A vinda de turistas para o Brasil aumenta a venda de vários produtos, contribuindo para que os comerciantes ganhem mais dinheiro durante o dia para gastar durante a noite.

É, é o único ponto... “positivo” que vejo.

Boa semana a todos!