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Observação:

Em primeiro lugar, eu não sou escritora. Tudo o que eu sabia sobre escrever foi esquecido devido à falta de prática. Em segundo lugar, não espero receber comentários. Poucas vezes me importo com a opinião alheia. Em terceiro lugar, o que eu escrevo não interessa a ninguém. A minha única regra é seguir a minha vontade.


Olá, leitores!

Quando eu escreví o meu primeiro post desse blog, devo ter prometido não abandoná-lo.

Não sei bem como contar isso aqui, para vocês, então acho que vou começar pelo começo.

Eu nasci em Goiânia, Goiás. Num hospital que eu nunca decorei o nome, de uma cidade que eu nem sei com... tá, não desde o começo.

Bom, eu tava sozinha na vida quando minha família inteira morreu num acidente de avião viajavando para a Escócia para resolver o Mistério da Arca de Adão-sem-Erva.

Foi então que apareceu o Rufos, um negro tipicamente brasileiro. Primeiro ele me ajudou, foi meu amigo. Mas as coisas já ultrapassaram a barreira da amizade. Ele passou a mão no meu pneu esquerdo. Não é qualquer pessoa que faz isso! Ninguém passa a mão no meu pneu, quanto dirá do esquerdo!

Era algo meio contraditório. De segunda à sexta eu trabalhava como vendedora ambulante de sapatos. Quando era sábado e domingo, no meu dia de descanso, ele não tava. Quando eu pensava: "Ahh! Agora vou relaxar com o meu namorado!", ele vestia a sua calça branca com uma cordinha em forma de cinto, passava óleo no tanquinho e ia trabalhar como dançarino de axé, virando a bundinha e requebrando pra quem quisesse ver.

Aquela situação já estava ficando constrangedora. Eu, sem família, quase casando com o cara e ele lá, mostrando a bundinha.

Tá, eu aguentei.

Foi num sábado de trabalho que eu assistia a um show da banda local dele e que ele não apareceu no palco. Logo pensei coisa ruin! Quando dá uns 10 minutos, ele me aparece vestido de terno e descalço com uma caixinha na mão. Me pediu em casamento. O anel era simples, mas era de coração. (Ówn!)

Nos casamos e na festa, só dava nós dançando axé. Ele dança como ninguém! E eu também sou um pouco boa. Juntou nós dois dançando, o mundo pode acabar que todos estavam felizes! Pra falar a verdade, o que todos queriam era dançar como a gente dança!

Logo, logo, a sociedade impôs uma questão: Filhos. Eu não queria ter, nunca quis, mas o sonho dele era ter um filho "café com leite", como ele mesmo dizia.

Não aguentamos mais! Era muita pressão e no final, ele já nem queria tanto assim!

Resolvemos nos mudar para o campo, viver da plantação de mandioca e morar numa casa de um cômodo só, longe da civilização. Esse sempre foi o meu sonho!

Ele ainda queria um filho preto e branco, então adotei um cachorro de raça suspeita, que encontrei no meio da estrada. Pena que o nome dele não pode ser Rufos, como sempre quís. Mas demos à ele, Rufus Júnior e ele adorou! Pulou em cima da gente, latiu, abanou o rabo e até arrancou um pouquinho de pele (e sangue) da minha canela.

Rufus (Rufus, e não Rufus Júnior) começou a beber em um bar que tinha à uns 10 km de casa. Ele ía de bicicleta. Uma vez quando voltava pra casa, uma pessoa filmou ele e ele virou hit na internet. Fez mó sucessão e nem sabe! Ele não gosta muito de internet.

Quando chegou em casa, me viu com o lap top que eu tinha levado da cidade com um daqueles aparelhos que é só conectar na entrada USB e a internet chega. Ele não gostou muito, ficou um pouco violento. Passei algum tempo me alto-medicando com ervas e remédios caseiros.

E tudo isso em uma semana!

Enfim, não posso mais escrever aqui nesse blog e nem em lugar nenhum. Agora estou em uma lan house da cidade próxima do nosso rancho. Se ele descobrir que eu estou aqui, coisas más vão acontecer. Despeço-me de todos vocês, meu amigos virtuais. Vou guardá-los para sempre! Para sempre!











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HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH É MENTIRA! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA PEGUEI VOCÊS! HAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHA E VOCÊS NEM DESCONFIA...

Tá, parei. Eu sei que esse típico post-piada do dia 1º de Abril não teve graça nenhuma. Nem eu rí!

Mas que foi mentira, foi! Ou não...











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Droga! Ele chegou! Vou ter que deslindisudiuahffnhafnaskf AAAAAIIIII!!! sgduysagjhj,kdlwshc looijfijojmo Ele nrelgtfp tá batendo com a minha cabeça shlfdgvi no teclado! hsdauihduiahdihsai Tá sangrando! aIEOWKJWOQISOIMNAON